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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Descarregando

Acho que se eu tiver que esperar mais qualquer coisa acontecer eu me mato, ou mais provável, mato alguém. Esses dias andam tão demorados como se segundos não fossem segundos, e sim os próprios dias. Acidentes podem acontecer em tantos lugares, tantos. E um usuário cair no trilho poderia rolar as duas da tarde, mas não, acontece na maldita hora em que vou pegar o metrô, feliz da vida, pensando que vou chegar mais cedo e ver meu namorado. O estresse atinge no mínimo 80% dos mais adultos, 70% são mulheres e a Amanda aqui, estressada e de TPM tem imã pra desastres.
To uma pilha, e to dando choque.


Ai eu mando se foder mas só me fodo toda.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

simples.

O que sei é que quando minha respiração confunde-se com a tua, minha boca te beija sorrindo. E quando teus dedos vêm passear sobre minha pele, meus pêlos se levantam como um “ôla” pra te dizer ola.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Just going

Você já não consegue mais me machucar. E se você pudesse apenas ver o quanto me fez crescer, o jeito como meus olhos nunca mais serão seus. Então eu te daria razões, te daria uma vida inteira para desistir do que você já desistiu uma vez. Te revelaria uma janela e suas cortinas, uma rua e suas idas e vindas. Te daria bom dia e até logo. Te contaria o que eu ouvi na sua ausência, te daria o número das batidas que meu coração bateu sem ao menos lembrar que você existia. Te cantaria todas as músicas que eu conheci desde que você se foi. Mas seria muito se eu te pedisse para que não voltasse?

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Que bendito seja

Os segundos como horas, os minutos como dias. Todo esse tempo que engorda tanto enquanto eu engordo de chocolates comidos conseqüentes a sua falta. Esses dedos faltando unhas a sua espera que me anseia. Os tic’s que me devoram e os tac’s que me cospem fora. A noite que eu não durmo esperando pelo teu boa noite, palavras essas que não podem ressoar em meu ouvido, de pertinho, me esquentando, me confortando. Mas se eu dei mesmo a sorte elas podem vir aos meus olhos.
É, esse tempo maldito que se demora tanto na minha solidão, mas se vai tão rápido quando posso te beijar cheirando, te tocar olhando, e me arrepiar te vivendo. E se sua boca se cala não para me beijar o seu silêncio tortura quando os meus pensamentos querem pensar o pior. Os meus pensamentos mais malditos que o tempo que me faz imaginar te perder. E por essas e todas as outras coisas minhas pernas chegam a tremer.



É o amor, o amor - esse outro maldito – que bate aqui...

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Em meio a (feli)cidade, longe do mar.

Não tenho mais momentos para descrever-lhes, eles não saem em palavras, todos os meus últimos momentos são tão bons que grudam em mim e fazem com que eu não queira dividi-los. Eu não preciso nem da brisa do mar pra me sentir voar. Eu sou egoísta com o que é meu. Mas tem uma coisa que quero lhe cantar: “Eu só penso em você, em querer te encontrar...”.