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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

de cócegas, sorrisos largos e amor.

Minha auto-destruição, meus cadeados, meu pé atras, minhas vozes inquietas e internas me pediram imploraram que eu devia ter te matado. E eu devia ter te matado. Devia ter te matado antes de olhar tão tão fundo e ver seu olho-cor-de-tudo e entender que são essas as cores que me prendem. Mas eu não te matei, e agora você que me mata

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

tudo novo

Sei que uso as mesmas palavras, sei que insisto em vaguear sobre historias um tanto dramáticas ou muito românticas, ou as duas coisas juntas - não sei escrever sobre o que acontece fora de mim. Mas garanto que é direcionado a novos rostos.
 Aqui escrevo de dois mil e treze, de um número impar, mas que vira par, correndo pra não estar sozinho. E quando par é dois, quando par somos eu e você, as manhãs, as tardes e as noites não são tão longas quanto as madrugadas que fogem tanto de mim e do meu controle do tempo. Posso, talvez, nem te amar pra sempre e te querer eternamente e essas coisas todas que as pessoas dizem sem poder garantir, mas esse tipo de declarações, pra mim, já não são a motivação de tudo...
O ar que eu respiro pode me acordar e o som da chuva me dormir como criança. E eu posso sorrir com qualquer palavra sua ou simplesmente bocejar bem grande, nem dependeria de você. Eu falo de bom humor, de ter a sorte de acordar bem. Da sorte que é acordar do seu lado.